eu acreditava... eu dava tudo... eu apagava a luz e ficava ás escuras para ninguém me ver... eu fechava-me no armário para ninguém dar por mim... eu cortava os pulsos para veres que eu sentia a dor de verdade... eu dava-te a prioridade de tudo com medo que ficasses para trás... eu ficava sem forças para te ajudar a superar o que quer que fosse (!)
já não espero nada de ti... esperava (!) esperava um sinal, vindo de onde fosse, mesmo que viesse do mais intimo lugar, eu só queria um sinal (...) que me desse forças para lutar. não quero cair na mesmisse do dia-a-dia, quero levantar-me, e sorrir, quero seguir, sempre fui assim. transformaste-me numa pessoa insensível, uma pessoa com medo, uma pessoa fraca (...) eu não era assim.
o dificil não é lutar por aquilo que se quer, é desistir daquilo que mais se ama. eu desisti. mas não penses que foi por não ter coragem de lutar, foi por não ter mais condições para estar a sofrer... eu esperava mais de ti... esperava que fosses mais forte... mas não... és (...) és daqueles que para se aguentar em tudo tem de rebaixar os outros... mas não faz mal, eu estou contigo tal como te disse no início.
mas sinceramente (?) eu não quero saber do teu amor. eu não faço questão que tu me ames. eu não preciso do teu carinho. eu não te quero aqui... eu mudo... eu fico estranha. eu não sou eu !
esqueçe o que eu te disse sobre o amor, eu enganei-me... esqueçe as palavras atiradas ao vento, hoje choro porque o vento as atira contra mim... esqueçe as promessas que te fiz, errei na vida por uma escolha não feita (...) talvez tenha sido feita e tu nem tenhas reparado.
um dia (?) vou crescer com tudo o que acabou de acontecer... vou somar as palavras ditas e vou dize-las numa só que ainda vou aprender... até lá (?) deixa-me viver a minha vida, deixa-me apenas (re)começar.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
(?)
e mais uma vez deixei de reconhecer-te, mais uma vez mudas-te, mais uma vez estragas-te tudo... mas não faz mal, eu estou sempre contigo seja para o bem ou para o mal, eu estou aqui ... ves-me? ... ouves aquilo que te digo? ... conheces-me? ... eu não mudei, juro (!) ... estou igual ... pelo menos por dentro.
eu dei toda a minha força por ti, porque pensava que era verdadeiro. dei tudo aquilo que tinha, porque tu disses-te que me amavas. e agora? agora dizes que não consegues mais, que já não dá mais, que não tem sentido... não tem? ou não o queres encontrar? faz como eu te pedi... luta... chora... sofre... custa eu sei, mas e quando me fazes lutar? quando me fazes chorar? quando me fazes sofrer? pensas sequer do que eu que dei e fiz por ti? pensas sequer que eu ainda te amo? pensas sequer que ainda estou aqui? (...) sozinha, mas estou.
sinto-me desvalorizada, sinto que tudo o que dei por ti (...) desapareçeu... foi c as ondas do mar... fugiu c o meu medo de ser feliz.
tiraste-me o medo que tinha pelas relações , agora? agora agradeço o homem que tu és, e pela a mulher que me tornei. agradeço pelo valor que algum dia me tentas-te dar e pelo que não deste. agradeço pelas mentiras que disses-te e das verdades que escondes-te. agradeço por teres pensado e por teres crescido (?). agradeço por isto ... (pelo dia 7, pela tarde á chuva, pelas palavras que me tentas-te dizer, pelas que disses-te, pelos sorrisos que mostras-te, e pelas lágrimas que me obrigas-te a chorar).
sei que muitas das vezes tentavas, aliás, conseguias fazer-me a rapariga mais feliz, a mais desejada... enfim... tanto esforço para quê? para depois acabar? para nem chegar ao topo? para desvalorizares? para deitares fora? ... não faças de mim o brinquedo, que sabes que não sou, a pessoa que nunca vou conseguir ser... olha para mim e aceita-me tal como me vês, aliás, como sempre fizes-te. sempre me respeitas-te, sempre me pedis-te desculpa quando sabias que estavas errado, sempre tentas-te ser melhor que os outros, sempre me tentas-te surpreender, aliás, sempre o conseguis-te, tanto que agora também o fizes-te (...) pela negativa!
nunca ninguém te julgou pelo que tu alguma vez fizes-te? nunca ninguém te criticou? nunca ninguém te mandou á cara que estavas errado? olha, a mim também já, por isso estamos iguais já viste? mas eu não fui fraca ao ponto de abandonar as minhas ambições, os meus sonhos, as minhas lutas, e se há melhor pessoa para saber isso (?) ... és tu... porque eras uma luta constante a cada dia que passava, e o meu futuro (?) esse era um sonho, porque tu próprio querias que ele se tornasse assim, e chegou a uma altura que fizes-te por isso, e conseguis-te.
agora não passas de uma desilusão, secalhar a maior de todas, aliás, a maior de todas fui eu por ter lutado por ti, por ter deixado as coisas andarem quando sabia que não estavam bem, aliás, secalhar nunca chegaram a estar ... eram mentiras constantes dia para dia, obstáculos intermináveis aos quais me ajudavas sempre a passar... e afinal(?) afinal, percebi que quem os passava era eu, que quem te ajudava era eu, que (?) ... quem deu tudo por tudo fui eu.
eu dei toda a minha força por ti, porque pensava que era verdadeiro. dei tudo aquilo que tinha, porque tu disses-te que me amavas. e agora? agora dizes que não consegues mais, que já não dá mais, que não tem sentido... não tem? ou não o queres encontrar? faz como eu te pedi... luta... chora... sofre... custa eu sei, mas e quando me fazes lutar? quando me fazes chorar? quando me fazes sofrer? pensas sequer do que eu que dei e fiz por ti? pensas sequer que eu ainda te amo? pensas sequer que ainda estou aqui? (...) sozinha, mas estou.
sinto-me desvalorizada, sinto que tudo o que dei por ti (...) desapareçeu... foi c as ondas do mar... fugiu c o meu medo de ser feliz.
tiraste-me o medo que tinha pelas relações , agora? agora agradeço o homem que tu és, e pela a mulher que me tornei. agradeço pelo valor que algum dia me tentas-te dar e pelo que não deste. agradeço pelas mentiras que disses-te e das verdades que escondes-te. agradeço por teres pensado e por teres crescido (?). agradeço por isto ... (pelo dia 7, pela tarde á chuva, pelas palavras que me tentas-te dizer, pelas que disses-te, pelos sorrisos que mostras-te, e pelas lágrimas que me obrigas-te a chorar).
sei que muitas das vezes tentavas, aliás, conseguias fazer-me a rapariga mais feliz, a mais desejada... enfim... tanto esforço para quê? para depois acabar? para nem chegar ao topo? para desvalorizares? para deitares fora? ... não faças de mim o brinquedo, que sabes que não sou, a pessoa que nunca vou conseguir ser... olha para mim e aceita-me tal como me vês, aliás, como sempre fizes-te. sempre me respeitas-te, sempre me pedis-te desculpa quando sabias que estavas errado, sempre tentas-te ser melhor que os outros, sempre me tentas-te surpreender, aliás, sempre o conseguis-te, tanto que agora também o fizes-te (...) pela negativa!
nunca ninguém te julgou pelo que tu alguma vez fizes-te? nunca ninguém te criticou? nunca ninguém te mandou á cara que estavas errado? olha, a mim também já, por isso estamos iguais já viste? mas eu não fui fraca ao ponto de abandonar as minhas ambições, os meus sonhos, as minhas lutas, e se há melhor pessoa para saber isso (?) ... és tu... porque eras uma luta constante a cada dia que passava, e o meu futuro (?) esse era um sonho, porque tu próprio querias que ele se tornasse assim, e chegou a uma altura que fizes-te por isso, e conseguis-te.
agora não passas de uma desilusão, secalhar a maior de todas, aliás, a maior de todas fui eu por ter lutado por ti, por ter deixado as coisas andarem quando sabia que não estavam bem, aliás, secalhar nunca chegaram a estar ... eram mentiras constantes dia para dia, obstáculos intermináveis aos quais me ajudavas sempre a passar... e afinal(?) afinal, percebi que quem os passava era eu, que quem te ajudava era eu, que (?) ... quem deu tudo por tudo fui eu.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
(é, foi e será sempre injusto.)
tu que me mostras-te a vida e tudo o que era preciso para eu aprender a vive-la tal como ela é, tu que me deste sempre forças para acreditar mesmo sendo impossivel, tu que iluminas-te os caminhos escuros aos quais não conseguia passar sem luz, tu que muitas das vezes mostras-te dedicacação por o que realmente não valia a pena, e afinal ? afinal o que não valia a pena, era eu dar as minhas forças sabendo que não ias ficar aqui comigo, que ias embora mesmo tendo vontade de ficar.
não digo que me abandonas-te porque seria injusto, não digo que deixas-te de lutar porque a verdade é que já não tinhas forças, não digo que te vou esquecer porque foi contigo que cresci. se há alguém a quem tenho de agradecer c um verdadeiro obrigado (?) é a ti.
levas-te contigo a promessa de que não ias esquecer, mesmo estando onde estás, tudo o que me ensinas-te, as tardes em que eu chorava c medo de o meu pai não chegar (se eu soubesse que ia doer tanto quando fosses embora (?) acredita que eu pedia para ficar contigo todo o tempo do mundo), as tardes em que eu chegava da escola e brincava contigo só para o tempo passar mais rápido, as tardes em que eu adormeçia contigo a mexer-me no cabelo, as vezes em que discutias comigo por eu andar sempre com o cabo da vassoura a fazer de microfone e a cantar, levas-te contigo a promessa que não irias esquecer nada disto.
doeu muito ver que foi tudo injusto, doeu muito e ainda dói, ver que já não abres a porta da minha casa para me acordares, ver que já não choras de alegria por veres o meu irmão brincar, ver que não estás cá para falar contigo sobre o que quer que seja, a verdade (?) é que só damos o valor quando perdemos.
foste, és e serás sempre a minha melhor amiga acima de tudo, a melhor tia de sempre, ficarás para sempre, e nada nem ng te tira o lugar que tu conquistas-te (L)
amo-te sempre, sempre e sempre.
não digo que me abandonas-te porque seria injusto, não digo que deixas-te de lutar porque a verdade é que já não tinhas forças, não digo que te vou esquecer porque foi contigo que cresci. se há alguém a quem tenho de agradecer c um verdadeiro obrigado (?) é a ti.
levas-te contigo a promessa de que não ias esquecer, mesmo estando onde estás, tudo o que me ensinas-te, as tardes em que eu chorava c medo de o meu pai não chegar (se eu soubesse que ia doer tanto quando fosses embora (?) acredita que eu pedia para ficar contigo todo o tempo do mundo), as tardes em que eu chegava da escola e brincava contigo só para o tempo passar mais rápido, as tardes em que eu adormeçia contigo a mexer-me no cabelo, as vezes em que discutias comigo por eu andar sempre com o cabo da vassoura a fazer de microfone e a cantar, levas-te contigo a promessa que não irias esquecer nada disto.
doeu muito ver que foi tudo injusto, doeu muito e ainda dói, ver que já não abres a porta da minha casa para me acordares, ver que já não choras de alegria por veres o meu irmão brincar, ver que não estás cá para falar contigo sobre o que quer que seja, a verdade (?) é que só damos o valor quando perdemos.
foste, és e serás sempre a minha melhor amiga acima de tudo, a melhor tia de sempre, ficarás para sempre, e nada nem ng te tira o lugar que tu conquistas-te (L)
amo-te sempre, sempre e sempre.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
(... não volta mais.)
só existe uma idade para nós sermos felizes ... para sonharmos ... para termos forças ... para enfrentarmos cada obstáculo como um jogo de crianças ... somente uma idade, que passa a correr, que passa e nós nem reparamos, é uma idade em que nós vemos tudo como um conto de fadas, sem medos nem desculpas para desistir. é o tempo de coragem, em que cada desafio é mais uma luta que nós enfrentamos com toda a força e disposição, é uma idade em que queremos sempre tentar de novo, de novo e de novo, sempre sem desistir, quantas vezes forem precisas.
mas depois ? depois vem a idade em que toda a gente julga ... critica ... a idade em que perdoas erros imperdoáveis, em que tentas substitiur pessoas, por um minimo erro que seja, mas que lá no fundo são insubstituíveis e depois (?) depois ainda tentas esquecer as pessoas que são inesquecíveis.
e há aquela idade, em que sonhamos mt, em que vivemos tudo como uma fantasia e que não encaramos a vida tal como ela é. e depois (?) depois há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremos é que essa pessoa esteja connosco de verdade e não está.
porém, existe aquelas pessoas que não têm idade para nada, vivem a vida sempre da mesma maneira (...) os arrependidos, esses ? esses são do tipo ... quando se vê, já são cinco horas, quando se vê já é sexta-feira, quando se vê, já esta a acabar o ano, e depois é sempre tarde demais, porque o tempo que vai já não volta.
mas eu digo, e digo porque sinto ... se me fosse dado mais um dia, mais uma oputurnidade, mais um segundo, eu não olhava para trás, eu lutava por o que realmente vale a pena, lutava pelo amor da minha vida, perdia o medo de ser feliz, porque o defeito (?), sim o único defeito do tempo, é que nunca mais volta.
mas depois ? depois vem a idade em que toda a gente julga ... critica ... a idade em que perdoas erros imperdoáveis, em que tentas substitiur pessoas, por um minimo erro que seja, mas que lá no fundo são insubstituíveis e depois (?) depois ainda tentas esquecer as pessoas que são inesquecíveis.
e há aquela idade, em que sonhamos mt, em que vivemos tudo como uma fantasia e que não encaramos a vida tal como ela é. e depois (?) depois há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremos é que essa pessoa esteja connosco de verdade e não está.
porém, existe aquelas pessoas que não têm idade para nada, vivem a vida sempre da mesma maneira (...) os arrependidos, esses ? esses são do tipo ... quando se vê, já são cinco horas, quando se vê já é sexta-feira, quando se vê, já esta a acabar o ano, e depois é sempre tarde demais, porque o tempo que vai já não volta.
mas eu digo, e digo porque sinto ... se me fosse dado mais um dia, mais uma oputurnidade, mais um segundo, eu não olhava para trás, eu lutava por o que realmente vale a pena, lutava pelo amor da minha vida, perdia o medo de ser feliz, porque o defeito (?), sim o único defeito do tempo, é que nunca mais volta.
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